terça-feira, 12 de agosto de 2008

A GRAVIDEZ

Minha única aparição em público com barrigão de fora...hehehe
Eu com minhas primas Lú e Vê em Peruibe nas férias de janeiro/08.
Então foi assim que as coisas estavam caminhando... foi uma gravidez muito tranqüila... curtimos minha barriguinha crescendo a cada dia. Já estava ficando incômodo dormir de bruço. Agora tinha que acostumar a dormir de ladinho. Desde o início imaginava que seria um menino.
Tudo que era relacionado a decoração, roupinhas, enfim....O verde e o azul era o que mais me agradava. Ah...e como chupei laranja !!! Não tive enjoos mas tudo que era doce, para mim parecia maisss doce... Agora, coisas cítricas era comigo mesmo. E lá estava o nosso Mateus. Cada Ultrason, uma alegria. Lindo, um milagre de Deus. Que felicidade. Até no meu aniversário, 13 de novembro, quem ganhou presentinhos foi o Mateus... O melhor aniversário da minha vida. Poder dividir com a família e amigas tanta coisa boa. O Natal então, nem se fala... muita alegria. Aproveitamos essa época para pintar o quarto, comprar os móveis... enfim ...estávamos nos preparando para a chegada do nosso príncipe. Janeiro eu estava de férias e logo depois das festas, terminei o enxoval. O Chá seria no niver do papai Cláudio, 23 de fevereiro. A idéia era fazer um big churrasco aqui em casa. Comprei uns colantes de bichos (lindos) para o convite que nós mesmo bolamos. Enquanto isso minha mãe preparava roupinhas de tricot e sapatinhos de croche para montar um chaveirinho e dar de lembrancinhas. Iniciamos um curso de gestante do Hospital que o Mateus iria nascer ainda em janeiro. A primeira aula era só das mãezinhas por isso fui sozinha. Na 2 ª aula, era o casal (dia 15 de janeiro, numa terça-feira).
Uma delícia ! primeiro conversamos todos e depois começou um suave relaxamento. Ao terminarmos a seção, ao som de passarinhos, senti-me um pouco úmida. Fui para casa mas percebi que as coisas não estavam legais, e voltamos ao Hospital. Minha bolsa havia rompido. Estava na 27 semana de gravidez.
Fui internada na hora. Procurei manter-me calma (e consegui !). O hospital entrou em contato com minha médica e ela iria viajar no dia seguinte. Ela passou os contatos de outros dois médicos mas esses nem tomaram ciência do que estava acontecendo. Não quiseram assumir meu caso. Foi uma noite sórdida sem saber a quem recorrer e nem sabia direito o que estava acontecendo. Passei a noite acordada. Minha cunhada ficou comigo (tadinha, sentada numa cadeira). O Claudio não pode ficar no quarto pois era enfermaria. Os leitos particulares estavam lotados naquela noite (mudança de lua, já viu, né?!?)

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